quinta-feira, 29 de maio de 2014

LILINHA








                                                                 LILINHA








   Hi folks! remember me?
   Last time I spoke my peace I was only a very little baby. Literally... Well, I’m one year old now.
   I had a beautiful party to celebrate my birthday, with cake, a lot of balloons and a lot of  sparkling candles which, by the way, I didn’t understand... I think it should have only one candle... After all, I’ve turned only one...
   I was wearing a white shirt with gold letters with something written on it on it and, of course, I didn’t know what, since I cannot read yet, and a little pink paper hat on my head, held by a string that was almost choking me and I didn’t know how to get rid of it but, it was okay. I kept it on me anyways. I didn’t want to hurt my parent’s feelings. They planned the whole thin with so much love and care... I walked all over the lawn of a big house... What I didn’t understand was why such a big house like that didn’t have a room with a bed. That day, in one of my walks, I saw my other grandpa, the one with the mustache, sleeping on the floor, the space was big but he did not stretch his legs. Maybe he wanted to leave enough room for my walks but, I think someone could manage to have a bed there, so he could sleep better... Poor man!
   I ate my cake with my hands, as it should be, since I can’t use silverware yet. After the cake, or before, I don’t remember, some one gave me my first house and, best of all, mortgage free. My house came with piano, telephone, stove and all the good stuff. It is a kind of very tight but it’s okay. I liked it! The only thing that upset me a little bit was that I did not get a cell phone. Why? My mom has one, my dad has one, even my grandparents have cell phones. Why can’t I have one too?
   Latter that night, seated on my chair, I had more cakes, this time, little ones, with more candles. I didn’t like that much and gave them to my mom that ate them all. One by one... I also got a big envelope with a card inside with a lot o things written on it. I’m sure they were nice things. I can’t read but I trust my parents.
   My party was really special how my days have been since I came here...
   Now that I’m a little bigger, I made a very important decision... I want to be called Lilinha. This was the name that my grandpa gave me and I like it better than Savannah or Gurgula or Nolilinha... Savannah reminds me of a field with a few trees, Gurgula sounds like a terror movie and Nolilinha makes no sense at all, since I’m here. Besides, my grandpa, the one who lives in another planet,  knows better.
   I also realized that my cat is crazy. She eats herself. Maybe mom doesn’t feed her enough. Sometimes, she looks at me with her strange eyes, when I get near to pet her, she runs really fast and jump over the bed. I don’t know why... She’s crazy!!!
   I also know that my parents already think of my future. I think they want me to be a carpet installer when I grow up, because several times a week they train me, along with other kids, how to roll a very big carpet on the floor. I think, the next thing will be how to use a knife, glue, hammer and other stuff.
   Oh! I’m beginning to know how to swim. My dad takes me to a pool with a bunch of other kids and dads and he teaches me how to float on the water. Sometimes my dad even takes me under the water and I like it. I think that to learn how to swim is very good. Knowing how to swing will prevent me from falling in the pool when I’m running like crazy around it on my little bike, when I get one.
   I have a few teeth now and they help me a lot when I eat McDonald’s fries. Finally I don’t have to chew them and I’m beginning to learn all the goodies of life.
   My mom got much better. I think she replaced her old batteries and now she doesn’t need to recharge several times a day. But I think she’s too bony. Another day I tried to kiss her but I bumped on her leg and I almost hurt myself... What a huge pain on my forehead...
   Also, I’m afraid she will turn into a frog... Sometimes, when watching TV with me, or even playing at the floor, she makes strange noises with her throat. It scares me! I hope she stays like she is now and remains my mom.
   But I know I still have a lot to learn... There are a lot of things that I don’t understand about grown ups. One day I heard my granny saying she needed something too much. She repeated several times: too much, too much, too much... Then, my mom gave her a few tomatoes and she calmed down.... Very strange!
   I’m walking much better now. I’m learning how to run, only a few steps at a time but, I think it’s normal, right? Sometimes I get very tired and I seat on the floor just to have a break and rest for a while. Maybe one day I’ll be able to run like my aunt Nellie.
   Oh! Big news... I’m moving to a bigger house now. It has a nice garage, a swimming pool and a lot of other stuff that they talk about all the time but I don’t understand what are they. My mom and my dad said that the house is very beautiful and is located in a street full of threes. I don’t understand! I didn’t know that numbers could grows on roads. Maybe there are other numbers there too, like ones and fives as well, and they didn’t pay attention...But I trust them and I know I’ll be happy there as I’ve been here, and on the old house I used to live, in front of a jungle.
  





Copyright 5/2014 Eugenio Colin.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

APRENDIZADO







                                                          Aprendizado








   Candinho era o sujeito mais querido da cidade... Tudo bem que estamos falando de uma cidade pequena mas, mesmo assim, ser o mais querido entre quinze mil habitantes não e’ tarefas das mais fáceis...
   O cara, porem, não tinha sorte. Ele costumava dizer sobre si mesmo que, se não fosse pela falta de sorte, não teria sorte alguma. Mas, era obstinado, persistente, não desistia fácil e achava que decepções fazem parte do dia a dia que vivemos.
   Nem se lembrava mais da ultima namorada que teve. Não porque não gostasse de mulher ou não se interessasse por elas mas, sempre, algo dava errado e a menina se mandava, algumas ate’ com raiva dele.
   Uma vez namorou a Clarisse, menina nova, recém chegada `a cidade, oriunda de São Paulo. A garota era uma espoleta. Gostava de trepar o dia inteiro, se pudesse. Logo no primeiro encontro com Candinho, encontro que ela mesma provocou, agarrou o cara e levou para sua casa em um final de semana, quando seus pais estavam viajando e ela estava sozinha.
  Mal abriu a porta, ja’ no interior da casa, começou a agarrar o “convidado”, beija-lo com volúpia, rasgar sua roupa ao mesmo tempo que se dirigia em direção `a seu quarto. Não havia acendido as luzes para evitar que os vizinhos saberem que ela estava em casa acompanhada, e dias depois não a delatarem para sua mãe, senhora super protetora do interior Paulista que, nem de leve suspeitava que sua filha dava pra todo mundo.
   Assim que chegaram perto da cama, Clarisse, ja’ pelada, se atirou de costas dizendo:
 Vem! Anda logo! Não aguento mais...
   Candinho, ainda com as calcas arreadas em suas pernas, parcialmente impedindo seus movimentos, sem saber por onde andava, com pressa de atender `as necessidades primatas de sua companheira bateu com violência sua virilha em um móvel, oculto em seu caminho pela total ausência de minima claridade, que nunca deveria estar naquele lugar e, não aguentando a tremenda dor, colocou as duas mãos  no local da pancada e começou a gritar de dor.
   Clarisse, desapontada, sentou-se `a cama, olhou para ele, mesmo no escuro, e falou:
 Possa! Eu ainda nem comecei e você ja’ gozou? So’ por me ver pelada? Que especie 
   de homem e’ esse?
   Depois desse dia a menina começou a espalhar pela cidade que Candinho não aguentava mulher. Gozava so’ em vê-las sem roupa. Ele não ligou mas, aquele episodio atrapalhou a vida “amorosa” de nosso amigo por algum tempo.
   Havia porem uma coisa que Candinho odiava... Pássaros!
   O cara odiava toda e qualquer especie de pássaro...
   Quem sabe, devido ao fato de, na sua infância, ter sido obrigado a tratar, diariamente de vinte cinco pássaros que seu pai possuía. Trinta e cinco! Todo o dia! Era mais de duas horas diárias, segundo ele, jogadas forra... Candinho odiava qualquer especie de pássaro!
   Um dia, em seu caminho ao trabalho, notou que D. Berenice, moradora da rua Antônio Carlos Saraiva Dias do Nascimento Paiva Antunes Cabral da Silva Nunes que, embora sendo a menor rua da cidade, era caminho obrigatório, sem alternativa, para quem queria visitar  a Praça da Cachoeira, por sinal, a única por aquelas bandas... A senhora havia comprado um papagaio e, deixava seu poleiro na janela de sua casa, o dia inteiro.
   O diabo do papagaio falava mais do que técnico de futebol `a beira do gramado...
 Bom dia senhor! Dizia o papagaio cada vez que alguem passasse na rua. Ate’ mulher era “senhor” na mente do pássaro.
   Nas primeiras vezes, Candinho apenas ignorou a saudação. Dias depois entretanto, começou a ficar com raiva do papagaio e, por isso, respondia:
 Cala boca, seu filho da puta...
   O papagaio não estava nem ai para a resposta. A ignorava completamente. Talvez não soubesse o que “filho da puta” significasse. O fato e’ que, mesmo depois que noso herói o deixava para traz, o papagaio continuava repetindo: “Bom dia senhor! Bom dia Senhor!
   Com o passar dos dias, a cena se repetia...
 Bom dia senhor!
 Cala boca, filho da puta!
   Foram meses a fio. A cada dia, mais aumentava o ódio de Candinho em relação ao papagaio.
   Com o passar dos meses, o papagaio começou a aprender outras palavras e repeti-las ordinariamente...
   Algum tempo depois, Candinho arrumou outra namorada. Uma que ele respeitava muito, gostava muito, e ate’, algumas vezes, havia pensado em casamento. Purina, era uma moca completamente diferente. Apesar de muito bem dotada, era extremamente pudica, compenetrada, calma e achava que deveria trepar so’ depois que se casasse. Detestava baixaria ou palavrões, desrespeitos com os outros... Candinho não se importava com a diferença radical entre esta e sua ultima namorada. O importante era que achava que estava apaixonado pela Purina e não fazia a menor questão de “comer o bolo antes da festa”.
   Começaram a passear de mãos dadas pela cidade. Era importante que todos soubessem que Candinho gostava da Purina e, eram sérios em referencia`a este relacionamento.
   Estava tao envolvido com Clarisse que nem se dava conta por onde andavam. O importante e’ que sempre estavam de mãos dadas, deixando o mundo saber que tinham um compromisso moral, inabalável, inquebrantável.
   Um dia, sem mesmo saber, passeavam alegremente pela rua da casa onde o papagaio ficava.
   A primeira reação foi de rezar para que o papagaio estivesse com caganeira, dormindo ou, ate’ mesmo, morto. Não queria arriscar que ele proferisse algum palavrão, talvez ate’ um que Clarisse nunca houvesse escutado. Bem possível, neste caso.
   Andavam a passos curtos em direção `a casa do papagaio...
   Agora era iminente. Não havia saída! Agora, o encontro seria fatal...
   Finalmente, apos alguns passos mais, la’ estava o papagaio, em seu poleiro, com um olhar triunfante, como quem sabe que “a guerra esta’ vencida,”
   Andavam vagarosamente em direção `a praça da cidade que se situava a menos de trezentos metros da casa da “maldita ave”.
   Candinho olhou para o papagaio de longe, como se estivesse pedindo  para que os “deuses da baixaria” o protegesse. Pelo menos `a frente da sua namorada.
   Mais alguns passos e Candinho estava a poucos metros do poleiro do papagaio, no alto da janela da casa, onde sempre ficava, andando de um lado para outro, cumprimentando os transeuntes, la’ em baixo. Ainda olhou para ele, pausou e disse:
  Bom dia seu papagaio...
   O papagaio, sem mesmo pensar, olhou de volta, deu aquela andadinha curta que pássaros dão, balançando a cabeça de um lado para o outro e, com a maior simplicidade do mundo respondeu:
-  Aprendeu ne’? Seu filho da puta...






Copyright 5/2014 Eugenio Colin

quarta-feira, 14 de maio de 2014

HOMEM SEM PAU








                                                           Homem sem Pau







   Magda agora trazia dentro de si um dilema... Durante toda sua vida havia guardado tudo de melhor em si, seu amor, sua intimidade, sua virgindade, para presentear a um homem de Pau Grande... Sempre fantasiou que sua em sua noite de núpcias seria praticamente violentada por um homem desvairado que, com um cacete enorme, arrobaria suas entranhas mas, ao invés, teve em naquele dia tao esperado, um homem extremamente delicado carinhoso, cuidadoso que havia conseguido no máximo, com muito custo, fazer cosquinha na sua farfonha.
   Para quem cresceu lendo romances pornográficos, sonhando com concurso de pingolin, descascando cenoura so’ pra se distrair, a situação estava, realmente, totalmente, fora de controle... Não que não amasse seu marido mas, um cacete de cinco centímetros, e isto quando estava duro, era algo muito aquém de suas expectativas... Não tinha certeza que conseguiria viver com esta situação por muito mais tempo.
   E’ claro que não pretendia, pelo menos por enquanto, acabar com seu casamento por uma diferença métrica de apenas uns vinte centímetros que seus sonhos de puberdade idealizavam mas, por outro lado, se fosse ficar o resto da sua vida apenas sentindo cosquinha na periquita, então não precisava de um homem para isso. Ate’ um ventilador “turbo” resolveria o problema.
   No momento, o que precisava mesmo era um pinto grande e grosso que pudesse sacia-la por alguns dias.
   Magda não sabia o que fazer... Não queria ferir os sentimentos de seu marido, mesmo sabendo que com aquele pinto miniatura ele não estivesse conseguindo “ferir” nem pensamento. E agora? E’ claro que não queria sair pela cidade dando para qualquer “cacetudo” mas, também, agora era uma questão de sanidade mental...
   Resolveu então arranjar uma desculpa para ir ao Rio de Janeiro, queria pensar por algum tempo, reorganizar seus pensamentos sexuais, assumir ou desistir...
   Deu um beijo de ate’ logo em seu marido, colocou sua valise no porta-malas do carro e partiu em direção `a alguns dias de reflexão.
   Resolveu se hospedar no Copacabana Palace... Seria so’ por alguns dias e, melhor ainda, pensara, longas caminhadas pelas areias da praia a ajudariam a sossegar o tacho.
   E, assim o fez em seu primeiro dia de volta ao Rio de Janeiro, depois de uma noite mal dormida, quando havia sonhado com cobras, pepinos gigantes, troncos de arvores rolando a ribanceira a a esmagando contra as areias da praia... Traja-se casualmente, como tantos outros que aproveitam as manhãs da cidade correndo pela orla da praia. Calca leg, tênis confortável, peitos esmagados, cabelos presos e óculos escuros...
   Andou! Andou! Andou! Do Hotel ate’ o Arpoador, ate’ o final do Leblon, de volta ao Arpoador, de volta ao Hotel. Estava tao cansada que naquela noite mal conseguira comer algo leve antes de dormir.
   No dia seguinte, ainda exausta, decidira apenas observar os que em sua situação do dia anterior estavam. Debruçou-se `a janela de seu apartamento e olhava para a praia, vagamente... La’ ficou por horas, com a mente vagando, absolutamente em duvidas do próximo passo a ser tomado. Resolveu se produzir toda e sair para jantar em um dos muitos restaurantes que se aproveitavam do cenário magnifico para cobrar preços absurdos por refeições minusculas `a título de serem sofisticadas.
   Toda bonita e cheirosa, desacompanhada em uma mesa de restaurante era o suficiente para atrair a atenção de todos os que, casualmente e notavam.
   Magda estava tão concentrada em seus pensamentos que nem percebia o quanto se fazia notar.
   Terminada a refeição, resolveu voltar `a pe’ para seu hotel, não muito longe de onde estava...
   Não havia dado mais de dez passos quando levou uma porrada no ombro que a estabacou de cara no chão. O homem que a acidentou, muito cavalheirescamente quase se ajoelhou pedindo desculpas. Ajudou-a a levantar e se ofereceu a leva-la de volta ao hotel em seu Mercedes-Benz conversível que fizera questão em mencionar que possuía. Magda não aceitou. Disse que estava próximo `a seu hotel e que estava bem, conseguiria caminhar sozinha embora com o rosto e uma das mãos ligeiramente cortados... O homem porem, “atencioso” como ninguém, pediu que sentassem por alguns minutos em um dos bancos do calcadão, so’ para se certificar que ela estava realente bem, antes de seguir seu caminho.
   Funcionou!
   Conversaram por quinze minutos, meia hora, duas horas... A esta altura ja’ sabiam bastante um sobre o outro. Magda não escondeu que era casada e que ali estava `a procura de um caminho a seguir, na encruzilhada em que seu casamento estava... Cornelio, nome do homem, disse que estava, finalmente, naquele dia fazendo juz a seu nome pela primeira vez...
   Conversa vai, conversa vem, confissões confessadas, confissões escutadas, Magda convidou o estranho para acompanha-la ate’ seu hotel. Quando la’ chegaram, Cornelio se ofereceu a leva-la ate’ a porta de seu apartamento e ela aceitou...
   Asim que ela encostou o cartão na fechadura e se voltava para trás, seu companheiro ocasional tascou-lhe um beijo que quase a fez desmaiar. Magda nem pensou no casamento, marido, dignidade, porra nenhuma... A única coisa que queria era sentir emoções ainda ignoradas.
   Os dois andava em direção `a cama ao mesmo tempo que se livravam de suas roupas `a medida que avançavam em direção ao destino. E tome beijo, passar de mãos, segura aqui, encosta ali, ate’ que finalmente se deitaram...
   Magda ja’ estava toda molhada, ansiando pelo prazer que seu marido ainda não havia conseguido lhe proporcionar, quando, acariciando as pernas de Cornelio, diga-se de passagem mais lisas que que as suas, chegando ao lugar onde estaria o que procurava, percebeu que seu marido parecia um “gigante” em comparação ao que apalpava. A esta altura, seu companheiro, passando a mão por seus cabelos, trazia ente os dedos a peruca masculina que usava... Naquela euforia e mistura de sensações, passava por frações de segundos pela mente de Magda que o cara era careca e tinha vergonha do fato. Depois, instintivamente tentando se acalmar e, possivelmente se preparando para enfrentar a cruel realidade, reparou que o homem tinha seios no local onde deveriam estar músculos...
   A esta altura, sentou-se `a beira da cama, colocou a cabeça sobre as mãos que, com os cotovelos apoiados sobre seus joelhos ajudavam a suportar todo o peso daquela decepção, traição, expectativa frustrada, e tudo mais que `aquele momento sentia.
   Virou em direcao `a Cornelio, que confessara ser Cornélia, em busca de uma explicação. O que ouvira foi algo inusitado... Seu companheiro confessou ser um transgender que se passava por homem para conseguir conquistar mulheres, na esperança que, no processo, alguma delas decidisse tentar, e acabar gostando de sua companhia.
   Magda esta indignada. “Porra! Que azar!” Pensava em voz alta...
   Cornélia ainda tentava se explicar, concomitantemente com sua caracterização masculina que ja’ havia começado a reestruturar, aos sons de “Sai daqui!”, Sem vergonha!”, “Canalha!”... Ate’ “Filho da Puta!” deixara escapar...
   Finalmente, ja’ `a porta do apartamento, pronto para deixar Magda novamente com seus problemas, talvez, em seu egoismo, sem ter percebido que havia contribuído para o agravamento deles, ainda falou:
-  Sou apenas uma mulher diferente, também `a procura do amor...
   Magda, sem piedade, olhou para "ele" e gritou:
-  Você não e’ e, nunca sera’ uma mulher! Você não passa de um homem sem pau.




 Copyright 5/2014 Eugenio Colin
  
  

quinta-feira, 1 de maio de 2014

MAIS PENSAMENTOS...









       
                                                   Mais Pensamentos








- Faz uma semana que não falo com a minha mulher ... Não gosto de interrompê-la.

- Sempre peça dinheiro emprestado à um pessimista... Ele não espera ser pago.

- Consciência é aquilo que dói, quando todas as outras partes do corpo se sentem tão bem.

- O dinheiro é a raiz de todo mal. Para obter mais informações,  envie R$ 10.

- Após décadas de estudo ficou comprovado... Casamento é o principal motivo dos divórcios.

- Dizem que todo mundo merece uma segunda chance. Eu ficaria satisfeito com a primeira.

- Salário mínimo é como menstruação, vem uma 1 por mês, dura 3 ou 4 dias e, se
  atrasar, deixa todo mundo louco.

- Tem um corno lendo essa frase. Ele vai ler até o fim porque além de corno é curioso e
  vai confirmar isso dando uma risadinha.

- Querida bebida, tínhamos um acordo de que você me deixaria engraçado, inteligente
  e me faria dançar melhor. Vi o vídeo! Precisamos conversar...

- Um pobre com pinto pequeno disse: Tamanho não e' documento e dinheiro não traz felicidade.

- Sabe a hora em que dá aquela vontade de arrumar a casa e lavar a louça ... Pois é ... Eu também não!

- Quem nunca teve dor de barriga num ônibus, não sabe o significado literal da
  expressão: "cagando e andando".

- Sinto você me chupando, seu gemido me enlouquece... Procuro o teu corpo e não acho. Acendo a
  luz e digo: "Agora te pego pernilongo desgraçado!"

- Não entendo como alguém pode ser viciado em drogas, em um mundo que existe
  chocolate e internet."

- Joãozinho, diga uma frase com a palavra formatar: "Fessora, leve esta faca se acaso
  formatar alguém."

- A primeira amnésia a gente nunca esquece!

- Sexo é igual vestibular, não importa a posição, o importante é estar dentro!

- Mulheres gostosas estão sempre conectadas no mundo... Elas tem Bunda Larga.

- A vida se resume a quatro frascos: Mamadeira, Coca-Cola, Cerveja e Soro.

- João, beije minha mão. José, beije o meu pé. Jacinto, por que você esta’ fugindo?"

- Herança é aquilo que os mortos deixam para que os vivos se matem.

- Dizem que quem tem boca vai a Roma. Meu fogão tem 4 e nunca saiu da cozinha.

- A maior arma contra a tristeza é sorrir. Mas se você for banguela, é melhor ficar triste.

- Quem inventou o trabalho não tinha mais nada o que fazer.

- Quando você sair de casa e um pombo te cagar na cabeça, agradeça a sua sorte por
  vacas não voarem."

- Não há dia melhor do que hoje, para deixar para amanhã o que você não vai fazer nunca!

- Nasci careca, pelado e sem dentes, o que vier é lucro...

- Nas horas difíceis da vida, você deve levantar a cabeça, estufar o peito e dizer de
  boca cheia: "Agora fodeu!"

- Chato é o sujeito que fica mais tempo com você, do que você com ele.

- Se barba fosse sinal de sabedoria, o bode não tinha chifre."

- Os velhos costumam dar conselhos porque já perderam a capacidade de fazer cagada.

- Dieta da sopa: Deu sopa eu como!"






Copyright 3/2014 Eugenio Colin.