sábado, 26 de dezembro de 2015

FELIZ ANO NOVO!









                                                           Feliz Ano Novo!









   Mais um ano passou, e rápido… Podemos parar e examinar o que aconteceu nesses últimos 365 dias, mas e’ melhor não pensar nisso... O que devemos fazer é olhar os próximos dias e apenas visualizar o que queremos esteja reservado para nós dentro de cada um deles... É assim que um ano novo feliz é feito: de esperanças…
    Que esse ano seja, final e verdadeiramente, um ano de realizações, que você consiga atingir todas as suas metas e que seja um ano de muita paz, saúde e alegria…

   Quando, num momento fugaz, os fogos de artifício anunciarem que o ano novo está presente, e o ano velho ficou para trás, num instante, as taças se tocam e o champagne borbulhante anuncia que o novo presente chegou…
   De repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e, os seres humanos, 
num 
abraço caloroso, num só pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiracao: paz e amor… De repente , não importa a nacao, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque, sendo humanos e descendentes de um só Pai, de certa maneira, somos todos irmaos… De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, cantamos uma so’ cancão, comum a todos os coracoes… Mas para que o novo ano novo não seja igual `a todos os outros novos anos, e’ preciso acabar com o circulo vicioso que consume o mundo com guerras, ódio, invejas, ganancias…   Devemos juntos comemorar a virada de um novo tempo, enchendo nossos corações de esperanças, e dizer adeus ano velho feliz ano novo.
   Se mesmo com todos os obstáculos que a vida nos prepara, conseguimos superar as barreiras e passar para este outro ano com a certeza de que será melhor, teremos conseguido derrotar a tradicao… 

    Hoje, temos que acreditar no que acabamos de pensar, viver, desejar… Não podemos deixar que a tradicao ocupe um lugar de destaque em nosso coracao e, se conseguirmos, so’ assim seremos capazes de viver nosso desejo… Pandora’s Box foi aberta! Não se sabe ao certo por quem mas, se, ao invés de tentarmos descobrir o culpado, concentrarmos nossas energias em erradicar os males que dela fugiram, talvez assim possamos, todos juntos, como irmãos que se amam, viver o tao, por tanto tempo desejado, feliz ano novo…







Copyright 12/ 2009 Eugene Colin



sábado, 19 de dezembro de 2015

TWO BABIES IN A MANGER










                                                       Two Babies in a Manger











   A social worker answered an invitation from the Department of Education to teach morals and ethics based on biblical principals. He was invited before to teach in prisons, businesses, the fire and police departments and, that year a large orphanage was chosen...
   About one hundred boys and girls whom had been abandoned, abused, and left in the care of a government-run program were there.
   It was nearing the holiday season, 2001, the beginning of a new century which, apparently, had begun with the same problems of century's past. It was time for those children to hear, for the first time, the traditional story of Christmas...
   He told them about Mary and Joseph arriving in Bethlehem. Finding no room in the Inn, the holly couple went to a stable, where the baby Jesus was born and placed in a manger. Throughout the story, the children and orphanage staff sat in amazement as they listened. Some sat on the edges of their stools, trying to grasp every word.
   After completing the story, he gave the children three small pieces of cardboard to make a crude manger. 
   Each child was given a small paper square, cut from yellow napkins I had brought with me. No colored paper was available at the place. Following instructions, the children tore the paper and carefully laid strips in the manger for straw. Small squares of flannel, cut from a worn-out nightgown of a lady were used for the baby's blanket. A doll-like baby was cut from tan felt I had brought with me. The orphans were busy assembly their manger as I walked among them to see if they needed any help.
   All went well until I got to one table where a little boy sat. He seemed to be about six years old and had finished his project. As I looked at the manger he had done, I startled to see not one, but two babies in the manger. Quickly, I asked him why there were two babies in the manger...
   Crossing his arms in front of himself and looking at his completed nativity scene, the child begun to repeat the story very seriously. 
   For such a young boy, whom had only heard the Christmas story once, he related the happenings accurately, until he came to the part where Mary put the baby Jesus in the Manger.
   Then, he started to ad-lib. Making his own ending to the story, he said:
-  And when the Virgin Mary laid the baby in the manger, Jesus looked at me and asked if I had a  
   place to stay. I told him I had no mamma and I have no papa, so I don't have a place to stay. Then,  
   Jesus told me I could stay with him. But I told him I couldn't, because I didn't have any gift to give
   him like everybody else did. But, I wanted to stay with Jesus so much, so I thought about what I 
   had that maybe I could use for a gift... I thought, maybe, if I kept him warm, that would be a good 
   gift.
      So, I asked baby Jesus, "If I keep you warm would that be a good gift?" And Jesus told me: "If 
   you keep me warm, that would be the best gift anybody ever gave me,"
      So, I got into the manger, and then Jesus looked at me and he told me I could stay with him... For
   always...
   As the little boy finished his story, his eyes brimmed full of tears that splashed down his little cheeks. Putting his hands over his face, his head dropped to the table and his shoulders shook as he sobbed. Finally, the little orphan had found someone who wold never abandon nor abuse him, someone who would stay with him forever.
   
   This can be a lesson on how to keep our faith, to find ways to solve adversities, to have our hopes high; even if, out of options, we have to elaborate on a fantasy, if nothing else, to maintain us thru life till something better comes our way, just like that little boy did when he put two babies in a manger.






Copyright 12/ 2005 Eugene Colin.






sábado, 12 de dezembro de 2015

THIS TIME...










                     This time...





I saw your face, I read your lines
I felt your thoughts that just like mines
were filled with hope that now, at last,
would find true love and put at rest
the endless search that sometimes seamed
to have no end, just like I dreamed
so many times and, realize
that all was gone, like a lost prize,
so much desired, but not achieved,
maybe deserved, but not received…

The hope I carry, perhaps like you,
was put at halt, the day I knew
that you replied to what I wrote
on a small poem, then, on a note
only describing some of my feelings
willing to have for life new meanings…

Maybe is you, the one I've seeing,
so many nights with me have being...
someone till now without a face
yet, so present on each embrace…

Maybe you'll go, I hope you stay
to live this dream and, if I may,
keep you with me and, more than never
just be in love, this time forever…




Copyright 9/2015 Eugene Colin.

sábado, 5 de dezembro de 2015

LER COM CARINHO E ATENÇÃO!










                                            Ler com Carinho e Atenção!










   Diante da atual conjuntura que nos obriga a abrigar obrigações obrigáveis, me resta declarar que não mais podemos extrapolar pensamentos limitados pela nossa percepção especulativa que, por vezes, nos fazem concluir que conclusões fortuitamente concluídas, nada mais são do que pensamentos fundados nos princípios da desadequação racional pertinente ao que, mentalmente nos impomos, apenas apressados por um pensamento improcedente tentando fugir da realidade alheia, na qual inadequadamente, por um momento fortuito nos propomos a abraçar, na esperança de, sermos claros naquilo que de antemão saberíamos ser quase impossível acomodar nos pensamentos daqueles ouvintes ávidos para sair daqui entes de, fundir irreparavelmente, neurônios que, como outros muitos, invisivelmente antes circularam por nossos pensamentos e se dispersaram na mesma proposição e, assim sendo ser tornarem inaptos, propositada e satisfatóriamente, depois de tantas incongruências, de mesmo acompanhar e abrigar as mesmas obrigações obrigáveis que nos fizeram extrapolar pensamentos limitados por nossa percepção especulativa.
   Coerências e incoerências são apenas coerentes se, ao serem analizadas, verbalmente proferidas, ou silenciosamente pensadas, coergem com o que coerentemente seriam propostas a fazer dentro da conjuntura especulativa verbal ou mental.
   Não que dizer que pensamentos aleatórios devem ser esquecidos, arquivados ou ignorados em nossas palavras ou nossas mentes que, muitas vezes na procura por algo a fazer, ja’ que, muitos pensadores, que na realidade todos somos, não fazemos porra nenhuma a não ser azucrinar ouvidos alheios... Muito pelo contrario, esses pensamentos que nos vem a determinado momentos são reflexos de desejos, aspirações, comprometimentos ou mesmo sonhos que nos ajudam a enfrentar o dia a dia doloso que situações fugitivas de nosso controle nos obriga a abrigar em nosso pensamento que, inconscientemente tenta abrigar apenas o que nos e' pertinente na obrigação que temos com nos mesmos de cercearmos aqueles que não nos agrada e tentarmos, de uma maneira ou de outra, escafeder com os búnicos mentais que mais cedo ou mais tarde vão nos fazer ficar putos se não conosco mesmo, o que seria mais adequado ou, menos adequadamente, com outrem que, como forâneo, muito provavelmete não vai compreender porra nenhuma do que estara' se desenvolvendo e multiplicando mentalmente em nossa cachola e, assim sendo recebera' a carga malévola de inconguências mentais alheias e, ele mesmo, ou ela mesma, dependendo da situação peculiar momentânea, ficara, com aquela cara de babaca de quem não estaria entendendo nada do que ao seu redor se resume.
   O que nos levaria então `a atual conjuntura que nos obriga a abrigar obrigações obrigáveis, me resta declarar que não mais podemos extrapolar pensamentos limitados pela nossa percepção especulativa que, por vezes, nos fazem concluir que conclusões fortuitamente concluídas, nada mais são do que pensamentos fundados nos princípios da desadequação racional pertinente ao que, mentalmente nos impomos, apenas apressados por um pensamento improcedente tentando fugir da realidade alheia, na qual inadequadamente, por um momento fortuito nos propomos a abraçar, na esperança de, sermos claros naquilo que de antemão saberíamos ser quase impossível acomodar nos pensamentos daqueles ouvintes ávidos para sair daqui entes de, fundir irreparavelmente, neurônios que, como outros muitos, invisivelmente antes circularam por nossos pensamentos e se dispersaram na mesma proposição e, assim sendo ser tornarem inaptos, propositada e satisfatoriamente, depois de tantas incongruências, de mesmo acompanhar e abrigar as mesmas obrigações obrigáveis que nos fizeram extrapolar pensamentos limitados por nossa percepção especulativa.
   Seria então, o caso de tentar fugir da mesma conjuntura que nos obriga a abrigar as tais obrigações obrigáveis e jamais  extrapolar os pensamentos que nossa percepção especulativa limita. Não podemos deixar que  nosso cérebro se transforme em um cacimbão frivolizado disposto a pensar apenas a abrigar obrigações obrigáveis que ha’ muito ja' deveriam ter sido destituídas das vias neurônicas de um bestunto maduro daqueles que finalmente se libertaram das tais obrigações obrigáveis...
   Deu para entender?

   De qualquer modo, pelo sim, pelo não, muito obrigado a todos vocês que se viram compelidos a ler com carinho e atenção..."





Copyright 9/2015 Eugene Colin.