sábado, 5 de dezembro de 2015

LER COM CARINHO E ATENÇÃO!










                                            Ler com Carinho e Atenção!










   Diante da atual conjuntura que nos obriga a abrigar obrigações obrigáveis, me resta declarar que não mais podemos extrapolar pensamentos limitados pela nossa percepção especulativa que, por vezes, nos fazem concluir que conclusões fortuitamente concluídas, nada mais são do que pensamentos fundados nos princípios da desadequação racional pertinente ao que, mentalmente nos impomos, apenas apressados por um pensamento improcedente tentando fugir da realidade alheia, na qual inadequadamente, por um momento fortuito nos propomos a abraçar, na esperança de, sermos claros naquilo que de antemão saberíamos ser quase impossível acomodar nos pensamentos daqueles ouvintes ávidos para sair daqui entes de, fundir irreparavelmente, neurônios que, como outros muitos, invisivelmente antes circularam por nossos pensamentos e se dispersaram na mesma proposição e, assim sendo ser tornarem inaptos, propositada e satisfatóriamente, depois de tantas incongruências, de mesmo acompanhar e abrigar as mesmas obrigações obrigáveis que nos fizeram extrapolar pensamentos limitados por nossa percepção especulativa.
   Coerências e incoerências são apenas coerentes se, ao serem analizadas, verbalmente proferidas, ou silenciosamente pensadas, coergem com o que coerentemente seriam propostas a fazer dentro da conjuntura especulativa verbal ou mental.
   Não que dizer que pensamentos aleatórios devem ser esquecidos, arquivados ou ignorados em nossas palavras ou nossas mentes que, muitas vezes na procura por algo a fazer, ja’ que, muitos pensadores, que na realidade todos somos, não fazemos porra nenhuma a não ser azucrinar ouvidos alheios... Muito pelo contrario, esses pensamentos que nos vem a determinado momentos são reflexos de desejos, aspirações, comprometimentos ou mesmo sonhos que nos ajudam a enfrentar o dia a dia doloso que situações fugitivas de nosso controle nos obriga a abrigar em nosso pensamento que, inconscientemente tenta abrigar apenas o que nos e' pertinente na obrigação que temos com nos mesmos de cercearmos aqueles que não nos agrada e tentarmos, de uma maneira ou de outra, escafeder com os búnicos mentais que mais cedo ou mais tarde vão nos fazer ficar putos se não conosco mesmo, o que seria mais adequado ou, menos adequadamente, com outrem que, como forâneo, muito provavelmete não vai compreender porra nenhuma do que estara' se desenvolvendo e multiplicando mentalmente em nossa cachola e, assim sendo recebera' a carga malévola de inconguências mentais alheias e, ele mesmo, ou ela mesma, dependendo da situação peculiar momentânea, ficara, com aquela cara de babaca de quem não estaria entendendo nada do que ao seu redor se resume.
   O que nos levaria então `a atual conjuntura que nos obriga a abrigar obrigações obrigáveis, me resta declarar que não mais podemos extrapolar pensamentos limitados pela nossa percepção especulativa que, por vezes, nos fazem concluir que conclusões fortuitamente concluídas, nada mais são do que pensamentos fundados nos princípios da desadequação racional pertinente ao que, mentalmente nos impomos, apenas apressados por um pensamento improcedente tentando fugir da realidade alheia, na qual inadequadamente, por um momento fortuito nos propomos a abraçar, na esperança de, sermos claros naquilo que de antemão saberíamos ser quase impossível acomodar nos pensamentos daqueles ouvintes ávidos para sair daqui entes de, fundir irreparavelmente, neurônios que, como outros muitos, invisivelmente antes circularam por nossos pensamentos e se dispersaram na mesma proposição e, assim sendo ser tornarem inaptos, propositada e satisfatoriamente, depois de tantas incongruências, de mesmo acompanhar e abrigar as mesmas obrigações obrigáveis que nos fizeram extrapolar pensamentos limitados por nossa percepção especulativa.
   Seria então, o caso de tentar fugir da mesma conjuntura que nos obriga a abrigar as tais obrigações obrigáveis e jamais  extrapolar os pensamentos que nossa percepção especulativa limita. Não podemos deixar que  nosso cérebro se transforme em um cacimbão frivolizado disposto a pensar apenas a abrigar obrigações obrigáveis que ha’ muito ja' deveriam ter sido destituídas das vias neurônicas de um bestunto maduro daqueles que finalmente se libertaram das tais obrigações obrigáveis...
   Deu para entender?

   De qualquer modo, pelo sim, pelo não, muito obrigado a todos vocês que se viram compelidos a ler com carinho e atenção..."





Copyright 9/2015 Eugene Colin.

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