sábado, 15 de março de 2014

PSICOLOGIA PEIDORREIRA








                                                      Psicologia Peidorreira






   Durante dois mil anos a Psicologia existiu amorfa e indiferenciada, pois estava fundida à Filosofia, e tinha por preocupação embrionária o homem enquanto um ser possuidor de “algo” além de seu corpo material e sensorial. Dessa forma, a primeira grande definição de Psicologia como estudo da alma perdurou durante muito tempo. Contudo, essa é uma definição muito controversa, pois o termo “alma” abre um leque imenso de formas de compreensão, uma vez que os homens nunca deixaram de discutir quando não de disputar, a respeito da natureza, da função e até da realidade da alma.
   Tales, Pitágoras, Heráclito, Parmênides, são alguns dos pensadores que inserem uma abordagem racional, por um lado buscando um princípio ordenador do universo e por outro desenvolvendo o uso da retórica... A Psicologia como ciência, nasceu no inicio do seculo XIX. São diferentes as vertentes da Psicologia, que pretendem observar, compreender e trabalhar o homem, no que diz respeito a seus processos psíquicos, à construção de sua inteligência e afetos, a suas formas de ser, atuar e se relacionar no mundo, que nas suas expressões normais ou patológicas, quer na educação, na clínica, na empresa… Aonde quer que o homem esteja atuando.
   Porem, entre todos os estudos jamais realizados nenhum conseguiu classificar tao bem a personalidade do homem como os estudos feitos pelo Dr. Sekaga Eukuro, Psicologo Japonês que dedicou toda sua vida ao estudo dos homens através de sua maneira de peidar.
    Aqui estão algumas de suas classificações mais notórias:

Alienado... Aquele que peida inconscientemente.
Andarilho... Aquele que peida andando.
Apaixonado... Aquele que assume o peido da namorada.
Arquiteto... Aquele que planeja como peidar.
Assassino... Aquele que estrangula o peido.
Ateu... Aquele que peida dentro da igreja.
Atleta... Aquele que peida e sai correndo.
Azarado... Aquele que peida e o peido sai alto.
Babaca... Aquele que peida para ver a cor.
Boa-fé... Aquele que peida e diz "Que cheiro estranho!".
Cara-de-pau... Aquele que assume o peido e pede remédio para gases.
Cientista... Aquele que engarrafa o peido para analisar.
Cínico... Aquele que peida e põe a culpa nos outros.
Desastrado... Aquele que peida e caga ao mesmo tempo.
Descarado... Aquele que força o peido.
Detetive... Aquele que peida e procura quem peidou.
Desconsiderado... Aquele que peida no elevador lotado depois de comer feijoada.
Dissimulado... Aquele que peida e fala que foi um descuido
Egoísta... Aquele que peida debaixo do cobertor para cheirar sozinho.
Empreendedor... Aquele que peida na reunião e pensa como comercializar o "produto".
Esforcado... Aquele que tenta peidar mesmo sem vontade, e consegue.
Frustrado... Aquele que peida baixo e inodoro.
Gago... Aquele que peida aos poucos.
Galanteador... Aquele que assume o peido das moças.
Gay... Aquele que considera o peido um ventinho gostoso.
Herói... Aquele que esta' com caganeira e ainda consegue peidar.
Hippie... Aquele que considera o peido uma manifestação de arte.
Idiota... Aquele que peida na hora do almoço e põe a culpa no cachorro.
Inconsequente... Aquele que e acende um fósforo para ver se pega fogo.
Infantil... Aquele que peida na água só para fazer bolinhas.
Infeliz... Aquele que pensa que vai peidar e caga na calça.
Ingênuo... Aquele que peida sem pensar.
Inteligente... Aquele que peida e sai de perto.
Medroso... Aquele que peida e pensa que levou um tiro.
Militar... Aquele cujo peido soa como uma metralhadora.
Músico... Aquele que peida em vários tons.
Oportunista... Aquele que aproveita o peido do outro para soltar o seu.
Político... Aquele que peida, sente o cheiro, e ainda reclama.
Químico... Aquele que peida e analisa o grau de poluente.
Sensível... Aquele que peida e tem a sensação de ter cagado.
Sonolento... Aquele que peida dormindo e nem sabe que peidou.
Tagarela... Aquele que conversa com o próprio peido
Tímido... Aquele que tem medo de pensar em peidar.
Zeloso... Aquele que não serve repolho em suas reuniões sociais por motivos óbvios.




Copyright 3/2014 Eugenio Colin


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